Morreu hoje aos 73 anos em Campo Grande o jornalista, radialista, advogado, leiloeiro e ex-vereador Pierre Adri, que estava internado no CTI do Hospital da Unimed devido a complicações da diabetes, doença que enfrentava havia mais de três décadas. Como cronista esportivo, Pierre foi um dos que fez história nas décadas de 1970 e 1980, época de ouro do futebol estadual com destaque para o Operário e o Comercial, quando atuou em emissoras de rádio e jornais locais, como o extinto Jornal da Manhã, onde foi editor. Também por décadas editou a revista Destaque. Atuante no meio esportivo, também foi o primeiro presidente do Conselho Regional de Desportos, da Associação dos Cronistas Esportivos (Acems) e da Federação de Basquete de Mato Grosso do Sul. A Câmara dos Vereadores da Capital fez um minuto de silêncio em sua homenagem e a OAB-MS divulgou nota de pesar pela perda do advogado, na qual o presidente da entidade, Mansour Karmouche, diz que o falecido colega foi "um dos símbolos da advocacia nas décadas de 70 e 80, além de profissional exemplar no jornalismo esportivo" regional. Pierre Adri deixa a esposa e quatro filhos, Milena, Rejane, Marcelo e Reinaldo. P.S.: "Velório e sepultamento serão no Jardim das Palmeiras, próximo à UCDB, das 7h30 às 9h30, nesta quarta-feira (30/9)" informou ao Blog a arquiteta e filha de Pierre, Milena Adri.
O presidente do Atlético-MG, Sérgio Sette Câmara, disse que o clube vai pedir a exclusão do Flamengo do Campeonato Brasileiro, após a tentativa de adiar o jogo com o Palmeiras na Justiça do Trabalho. "A lei vale para todos. O Flamengo se utilizou da Justiça comum para descumprir o protocolo da CBF e desrespeitar todos os outros 19 clubes da Série A, em mais um exemplo de soberba. Isso é passível de banimento. Tem de ser rebaixado automaticamente. O Atlético-MG vai entrar com um pedido à Procuradoria do STJD para a exclusão do Flamengo do Brasileiro. Deve ser realmente banido do campeonato", declarou ao site Terra. No Twitter, Sette Câmara fez questão de frisar que a "lei é para todos": "Os regulamentos são claros, com previsão de penas gravíssimas: os clubes não podem pleitear nem se beneficiar de decisões da 'Justiça Comum' que digam respeito à organização das competições. Por isso, é bom lembrar: os clubes estão unidos e atentos. Os tempos são outros. Rivais só dentro de campo. A lei é para todos".
Por isso, é bom lembrar: os clubes estão unidos e atentos. Os tempos são outros. Rivais só dentro de campo. A lei é para todos.
— Sergio Sette Camara (@camara_sette) September 27, 2020