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Depois do suspense iniciado na semana passada, os jogadores da seleção brasileira de futebol cumpriram a promessa de se pronunciar sobre a Copa América no Brasil após o jogo contra o Paraguai pelas eliminatórias da Copa do Mundo. Mas o que parecia "bomba" foi só um traque. No manifesto publicado pelos atletas nas redes sociais na noite anterior, a manifestação se resume na frase final: "Somos contra a organização da Copa América, mas nunca diremos não à Seleção Brasileira". O próximo passo é participar do torneio que começa no próximo domingo, quando o time de Tite vai encarar a Venezuela no estádio Mané Garrincha, em Brasília.
 
Leia a íntegra:
 
"Quando nasce um brasileiro, nasce um torcedor. E para os mais de 200 milhões de torcedores escrevemos essa carta para expor nossa opinião quanto a realização da Copa América.
 
Somos um grupo coeso, porém com ideias distintas. Por diversas razões, sejam eles humanitárias ou de cunho profissional, estamos insatisfeitos com a condução da Copa América pela Conmebol, fosse ela sediada totalmente no Chile ou mesmo no Brasil.
 
Todos os fatos recentes nos levam a acreditar em um processo inadequado em sua realização.
 
É importante frisar que em nenhum momento quisemos tornar essa discussão política. Somos conscientes da importância da nossa posição, acompanhamos o que é veiculado pela mídia e estamos presentes nas redes sociais. Nos manifestamos, também, para evitar que mais notícias falsas envolvendo nossos nomes circulem à revelia dos fatos verdadeiros.
 

Por fim, lembramos que somos trabalhadores, profissionais do futebol. Temos uma missão a cumprir com a histórica camisa verde amarela pentacampeã do mundo. Somos contra a organização da Copa América, mas nunca diremos não à Seleção Brasileira."





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Renato Gaúcho seria anunciado no lugar de Tite no comando da Seleção, diz Globo Esporte

Horas antes de o Conselho de Ética da CBF decidir afastar por 30 dias Rogério Caboclo da presidência da entidade, após denúncia de assédio sexual e moral feita por uma funcionária, o jornalista André Rizek anunciou neste domingo no site Globo Esporte (veja aqui) que o dirigente teria prometido ao governo federal colocar Renato Gaúcho no comando da Seleção Brasileira no lugar do técnico Tite, que tem sido criticado por bolsonaristas nas redes sociais por maifestar apoio aos jogadores da equipe por serem contrários à realização da Copa América no Brasil, aprovada pelo governo. "Renato é um declarado apoiador de Bolsonaro, o que faz com que o governo fique ainda mais feliz com este possível desfecho", disse Rizek, informando que a demissão seria anunciada amanhã, após o jogo Paraguai x Brasil pelas eliminatórias da Copa, quando o capitão da equipe, Cassemiro, ficou de anunciar a posição dos jogadores a respeito da Copa América. Como o vice-presidente da CBF Antônio Carlos Nunes, o Coronel Nunes, assume hoje o comando da entidade, não se sabe se ele cumprirá a promessa de Caboclo.