Depois de ganhar liberdade na última sexta-feira, depois de 23 dias de detenção após ser preso na 3ª fase da Operação Tromper do Gecoc - Gaeco que investigam esquema de corrupção na Prefeitura de Sidrolândia, o vereador Claudinho Serra (PSDB) apresentou na Câmara de Campo Grande atestado médico solicitando afastamento das funções por um mês, sob alegação de que está "psicologicamente abalado" por ter visto um homem morrer no presídio (José Roberto de Souza, que estava preso pelo assassinato de um empresário dentro da sede do Procon-MS). O pedido de licença evita que ele perca o mandato por não comparecer às sessões, já que, segundo o Campo Grande News, faltavam três sessões para que isso ocorresse. Ontem, o empresário Elenilton Dutra de Andrade oficializou pedido de cassação do mandato de Claudinho, mas segundo o Correio do Estado a tendência é de que o presidente da Casa, vereador Carlão (PSB), arquive a solicitação, por ter afirmado ao jornal considerar que os atos ilícitos pelo qual o vereador está sendo investigado teriam sido praticados no período em que foi secretário de Finanças de Sidrolândia, antes de ele ser eleito para o Legislativo campo-grandense.

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