Odilon de Oliveira (*)
Vem comigo
Trabalhei durante mais de meio século e me aposentei recentemente. Vou para a política não para compactuar com políticos despidos de valores éticos, mas para me juntar aqueles que cultivam esses princípios.
O primeiro passo é a filiação a uma agremiação política, mas lembrando a todos que o maior partido continuará sendo a minha consciência. Não serei de esquerda nem de direita, ou de centro. Aliás, essa divisão engrossa interesses grupais e fere os princípios administrativos da continuidade e da eficiência. Continuidade não se confunde com continuísmo.
O Brasil tem vários cultos religiosos, mas todos falam de um único Deus. Tem vários partidos políticos, e todos devem ter o mesmo objetivo fundamental: o bem-estar do povo. Então, para que esquerda e direita? A harmonia, com essa visão, não é bem melhor?
(*Odilon de Oliveira é juiz federal aposentado, em Campo Grande)
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Postado por: Odilon de Oliveira (*), 06 Novembro 2017 às 11:00 - em: Falando Nisso