O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) comprou 39 mil projéteis de 9 mm da Companhia Brasileira de Cartucho em outubro deste ano, depois de ter comprado em agosto 30 pistolas, com quatro carregadores e uma maleta, informa o Guilherme Amado em blog no site Metrópoles. Ele afirma que as compras fazem parte de uma série de ações da Corte Eleitoral com vistas às "possivelmente turbulentas" eleições de 2022. "Há o receio no tribunal de que Bolsonaro incite novamente seus apoiadores contra a Justiça Eleitoral e isso resulte em investidas contra o prédio do TSE", acrescenta o jornalista, informando que, também em setembro, o tribunal regulamentou o exercício do Poder de Polícia Administrativa, a chamada Polícia Judicial, responsável pela segurança dos órgãos do Judiciário — instalações e áreas adjacentes — e segurança pessoal de magistrados, servidores e familiares.

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