'Todos esses problemas se deram em função do Dagoberto', diz Biffi sobre intervenção no PDT

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'Todos esses problemas se deram em função do Dagoberto', diz Biffi sobre intervenção no PDT
Dagoberto com o presidente nacional do PDT, Carlos Luppi, e Biffi: agora em rumos diferentes
"Todos esses problemas se deram em função do Dagoberto", disse nesta quinta-feira (21), feriado de Tirandentes, o ex-deputado federal Antonio Carlos Biffi, vice-presidente da comissão provisória do PDT em Mato Grosso do Sul agora destituída, ao comentar em mensagem enviada via WhatsApp ao Blog a intervenção a direção nacional do partido no estado, após o deputado federal Dagoberto Nogueira deixar a presidência da sigla e se filiar ao PSDB do pré-candidato ao governo Eduardo Riedel. Para Biffi, a indicação de lideranças ligadas ao ex-prefeito Marquinhos Trad (PSD) – leia aqui – não significa, necessáriamente, que esteja fechado o apoio à candidatura do ex-prefeito de Campo Grande ao governo estadual ou a qualquer outra. "Nada está garantido, muito menos o apoio a um candidato que vai dar palanque pro Bolsonaro", afirmou. "O que se define hoje pode não se manter definitivo", emendou. Veja a íntegra das declarações de Biffi sobre a intervenção no PDT-MS: 
 
"Olha, todos esses problemas se deram em função do Dagoberto em dirigir o partido sem debater com os filiados. Foi pro PSDB e tentou amarrar o PDT ao Ridel dizendo que teria apoio da chapa de candidatos a deputado estadual. Acontece que as definições de alianças vão até 5 de agosto, portanto, muito cedo pra garantir que o PDT ficasse na base de apoio ao Ridel. Mesmo porque tem o fator nacional. Não sabemos ainda com quem o PDT nacional vai se coligar ou formar federação. Aí engessa tudo. Ciro [Gomes, pré-candidato à Presidência do PDT] conversa forte com o União Brasil, que aqui tem a Rose como candidata; e com o PSD, que tem o Trad como candidato. Nada está garantido, muito menos o apoio a um candidato que vai dar palanque pro Bolsonaro. Os prazos são longos: até 31/5 pra federação e até 5 de agosto pra coligação. O que se define hoje pode não se manter definitivo".


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Postado por: Marco Eusébio, 21 Abril 2022 às 12:15 - em: Principal


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