'Temo que o Bruno termine o serviço que não conseguiu lá atrás', diz mãe de Eliza Samúdio
Tatiane Queiroz/G1MS Arquivo Reprodução
"Eu temo que ele mande os comparsas dele me procurar. Mas não para um diálogo. Procurar para acabar o serviço que lá atrás ele não terminou." A afirmação foi feita por Sônia de Fátima Moura, de 51 anos, mãe de Eliza Samudio, ao declarar que teme pela segurança da família, principalmente a do neto Bruninho, com a decisão do ministro Marco Aurélio, do Supremo, de tirar da prisão o goleiro Bruno Fernandes, condenado pelo assassinato da filha. Em entrevista ao jornal Extra, do Rio, Sônia que mora no distrito de Anhanduí, em Campo Grande e vive de vender salgados, critica o clube que empregou o goleiro e as pessoas que vão aos treinos para fazer selfie com ele. "Os valores destas pessoas são invertidos. Só pode ser isso. Não é possível, tem limite." Leia aqui no site Extra.
Deixe seu comentário
Postado por: Marco Eusébio, 16 Março 2017 às 17:45 - em: Papo de Arquibancada