Michel Temer assinou nesta sexta-feira o decreto de extradição de Cesare Battisti, um dia depois de o ministro Luiz Fux, a pedido da Interpol, mandar prender o italino para que o presidente decidisse se seria mandado de volta ao seu país, onde é condenado à prisão perpétua por quatro homicídios na década de 70. Battisti também é acusado pela Interpol de crimes de evasão de divisas e lavagem de dinheiro. Conforme o site G1, a Polícia Federal informou hoje que Cesare Battisti não foi localizado, e é considerado foragido. A defesa do italiano entrou com novo pedido no STF para tentar evitar a extradição, informa o site O Antagonista. Em 2009, o Supremo autorizou a extradição solicitada pela Itália, mas deixou a palavra final com presidente da República. Na época, o cargo era ocupado por Lula, que autorizou Battisti a ficar no Brasil.

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