Supremo mantém decisão que proíbe zerar redação do Enem contra direitos humanos
André Duzek/Estadão ReproduçãoNeste sábado de véspera do início das provas do Enem 2017, a presidente do Supremo, Cármen Lúcia, manteve decisão do Tribunal Federal da 1ª Região (TRF1) que proíbe zerar a nota da redação com teor considerado pelos avaliadores do Ministério da Educação (MEC) como ofensivo direitos humanos, e só permite descontar no máximo 200 pontos de um total de 1.000. A decisão foi tomada ao negar pedidos feitos pelo governo federal, por meio da AGU, e da procuradora-geral da República, Raquel Dodge, solicitando que o MEC pudesse dar nota zero a essas redações, diz o site G1, revogando liminar do TRF1 concedida à Associação Escola sem Partido, que alegou que essa regra impedia o direito à livre manifestação dos estudantes e dava margem para seleção de candidatos às universidades por critérios puramente ideológicos sob alegação de respeitar "direitos humanos" obrigando os estudantes a respeitar o "politicamente correto" (Leia mais aqui).
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Postado por: Marco Eusébio, 04 Novembro 2017 às 13:00 - em: Principal