Sócio rompe com Janot e Aras diz que 'erros' de antecessor não maculam o MP
MP-SP Arquivo ReproduçãoQuatro meses depois de aceitar abrir um escritório de advocacia com Rodrigo Janot em Brasília, o ex-procurador-geral de Justiça de São Paulo, Márcio Elias Rosa, decidiu romper a sociedade, diz o jornalista Guilherme Amado, informando na revista Época que "Elias Rosa foi pego de surpresa com o teor das declarações feitas por Janot" (que revelou ter ido armado ao Supremo em 2017 para matar o ministro Gilmar Mendes) e a "alguns amigos, se disse traído". O caso levou Supremo a proibir ontem Janot de entrar na Corte e de se aproximar de seus ministros e a suspender seus portes de arma. Neste sábado, em nota, o novo procurador-geral da República, Augusto Aras, diz que "considera inaceitáveis as atitudes divulgadas no noticiário a respeito de um de seus antecessores" e afirma: "Os erros de um único ex-procurador não têm o condão de macular o MP e seus membros". Leia aqui a íntegra.
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Postado por: Marco Eusébio, 28 Setembro 2019 às 16:30 - em: Principal