Sócio do Carrefour, Abílio Diniz lamenta crime e diz que 'racismo é execrável'
Imagem de vídeo e Twitter ReproduçãoTerceiro maior acionista do Carrefour global, com 10% das ações com direito a voto, e membro do conselho de administração da empresa na França, o empresário Abílio Diniz lamentou ontem o assassinato do cliente João Alberto Freitas, de 40 anos, em uma loja da rede em Porto Alegre. "O que aconteceu em Porto Alegre ontem foi terrível e me deixou profundamente triste e indignado. Minha solidariedade e orações à família de João Alberto Silveira Freitas. Sua morte é uma tragédia e uma enorme brutalidade. O racismo é execrável e inaceitável e devemos combatê-lo sempre, com toda a força. Dezenas de milhões de brasileiros enfrentam diariamente agressões e enormes dificuldades por conta do racismo, e nosso país não vai avançar de verdade sem que isso seja endereçado de forma efetiva. Como acionista e conselheiro do Carrefour, pedi à empresa que não meça esforços e trabalhe incansavelmente para que fatos trágicos como este jamais se repitam no Brasil. E mais, que o Carrefour se organize para ser um agente transformador na luta contra o racismo estrutural no Brasil e no mundo", escreveu no Twitter.
O que aconteceu em Porto Alegre ontem foi terrível e me deixou profundamente triste e indignado. Minha solidariedade e orações à família de João Alberto Silveira Freitas. Sua morte é uma tragédia e uma enorme brutalidade.
— Abilio Diniz (@abilio_diniz) November 21, 2020
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Postado por: Marco Eusébio, 21 Novembro 2020 às 12:00 - em: Principal