Sistema de cotas diferencia gêmeas na UnB

Marília Lima/CorreioBraziliense Reprodução
Sistema de cotas diferencia gêmeas na UnB
Carina Bastos teve notas melhores que a irmã Marina, que foi matriculada pelo sistema de cotas

As gêmeas Carina e Marina Bastos, 21 anos, de Brasília, prestaram o vestibular para o segundo semestre 2018 da Universidade de Brasília (UnB) e buscaram o sistema de cotas, por terem feito o ensino médio em escola pública — o Colégio Militar de Brasília. Marina foi aprovada em segunda chamada para o curso de Medicina Veterinária e inscrita. Carina obteve notas melhores do que a irmã (111.164 pontos contra 28.473) não obteve a vaga. A família acionou a Justiça Federal e obteve liminar do juiz Rodrigo Parente Paiva, que entendeu ter havido comportamento contraditório da comissão avaliadora e no dia 12 de julho determinou a matrícula de Carina. Mesmo assim, a UnB estaria criando dificuldades para cumprir ordem, alegando falta do atestado do ensino médio. "Estamos reportando ao juiz a falta de cumprimento da determinação”, disse ao jornal Correio Braziliense a mãe das gêmeas Dacy dos Santos Ribeiro, funcionária pública.



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Postado por: Marco Eusébio, 25 Julho 2018 às 09:00 - em: Principal


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