Ronaldinho Gaúcho fica livre de acusação do MP do Paraguai por documentos falsos
Fotos Ministério Público do Paraguai/DivulgaçãoO promotor Federico Delfino, do Ministério Público do Paraguai, decidiu não acusar Ronaldinho Gaúcho e seu irmão Assis, que foram flagrados portando passaportes e identidades paraguaios no país vizinho, e pediu à Justiça que ambos fossem liberados como saída processual, por considerar que eles foram enganados por terceiros e colaboraram com as investigações. Delfino anunciou hoje que denunciou outras três pessoas, o empresário brasileiro Wilmondes Sousa Lima e duas paraguaias María Isabel Galloso e Esperanza Apolonia Caballero. Conforme o Estadão, foi nos nomes das duas mulheres que habitam um dos bairros mais pobres de Assunção que os passaportes paraguaios foram emitidos e depois adulterados para acrescentar os nomes e fotografias de Ronaldinho e de Assis. Também foi solicitada a prisão preventiva de Sousa Lira, acusado de produzir documentos falsos e outros crimes. Outras pessoas, inclusive servidores públicos, estão na mira do MP paraguaio.
Caso Ronaldinho: Salida procesal para el exjugador de fútbol y su hermano por colaborar con la investigación. Otros tres fueron imputadoshttps://t.co/vyiiss5exb pic.twitter.com/PcTVRzVE7Y
— Fiscalía Paraguay (@MinPublicoPy) March 6, 2020
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Postado por: Marco Eusébio, 06 Março 2020 às 15:00 - em: Papo de Arquibancada