Ricardo Teixeira teria identificado ontem, ao lado de aliados, o próprio tio, Marco Antonio Teixeira, demitido no início do mês da secretaria-geral da entidade CBF, como "polo indutor da rebelião de algumas federações estaduais, nos últimos dias, contra ele" diz a coluna de Mônica Bergamo, publicada hoje na Folha de S.Paulo.  A colunista diz que Marco Antonio Teixeira ganhava pouco mais de R$ 88 mil por mês, cerca de R$ 1 milhão na CBF, mas perdeu poder na CBF há mais de cinco anos e passou a ser "figura decorativa" na confederação da Copa 2006, após seu sobrinho Ricardo descobrir que o tio articulava nos bastidores para tentar ficar em seu lugar no comando da poderosa entidade.