Preços de etiqueta até 10% diferentes dos registrados nos caixas, falta de preços em produtos nas gôndolas e prazo de validade vencidos de pomadas anti-inflamatórias, suplementos alimentares e outros produtos foram algumas irregularidades constatadas em farmácias de Campo Grande pelo Procon-MS. A fiscalização feita ontem em três lojas de diferentes redes teve apoio do Conselho Regional de Farmácia (CRF-MS) e da Delegacia de Repressão aos Crimes Contra Relações de Consumo (Decon). O superintendente do Procon, Marcelo Salomão, que acompanhou a fiscalização, avisa que denúncias sobre irregularidades no comércio ou serviços podem ser feitas pelo telefone 151.

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