A Polícia Federal reabriu a investigação sobre a facada em Jair Bolsonaro. O foco agora é o advogado Zanone Manuel de Oliveira Júnior, que defendeu o autor do atentado Adélio Bispo, que segue no Presídio Federal de Campo Grande. O inquérito estava suspenso por ação da OAB contra a quebra de sigilo do advogado, mas o Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1) autorizou neste mês a análise de dados bancários e do material colhido em busca e apreensão, inclusive imagens do circuito de TV do escritório de advocacia. Como Adélio não pode pagar os honorários do profissional, a PF quer saber se alguém contratou o advogado ou se este atuou por conta própria só para ter visibilidade devido a repercussão na mídia do atentado ocorrido na campanha eleitoral de 2018 em Juiz de Fora (MG). Conforme a Folha, o advogado diz que já trocou de celular mais de 20 vezes e não teme a ação da PF.

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