Consultada via assessoria sobre a ministra Tereza Cristina (Agricultura) ter se reunido com lideranças do DEM em MS e, conforme o deputado Barbosinha expressou aqui ao Blog, decidirem lutar pelo comando do União Brasil no estado ou só ficarem no partido que nasce da fusão com o PSL se o grupo for livre para apoiar a reeleição de Jair Bolsonaro, Soraya Tronicke (PSL), que deve comandar a nova sigla no estado, não se pronunciou. 

 

Entretanto, fontes de Brasília ligadas à senadora em Brasília disseram que o presidente nacional do PSL Luciano Bivar, que vai comandar o União Brasil, teria dito a respeito que "o foco é nacional" e a saída do grupo representaria só uma pequena parcela dos cerca de "1% de votos de MS" na sucessão presidencial, em um recado claro de oposição a Bolsonaro, eleito com seu apoio e por seu partido, antes de ambos romperem. 

 

O deputado federal Luciano Bivar, ainda segundo as mesmas fontes, teria dito que se o grupo dos rebeldes democratas quiser sair e perder sua parcela do maior tempo de TV e de verba eleitoral que o União Brasil terá nas eleições de 2022, não haverá obstáculos.