Notícias interessantes - Cachorro quente, advocacia e a homofobia

Notícias interessantes - Cachorro quente, advocacia e a homofobia

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O Advogado Antônio Mariz, patrono da JBS, e de tantos outros clientes, sofre com a quebra de sigilo fiscal, análise de documentos e possível investigação judicial, em virtude do exercício da advocacia em prol do cliente JBS. 
 
Sobre esta notícia, eu questiono:
 
O Juiz tem o livre convencimento? O Ministério Público tem a liberdade da acusação e do pedido da absolvição? O advogado pode defender o seu cliente com uma espada na garganta? Qual a diferença da autonomia? Tempos modernos, tempos difíceis. O certo é que todos precisam de advogados, até o juiz e o promotor. Até o advogado precisa de advogado. 
 
Na verdade, podemos evitar tudo isso. A chave do negócio é caminharmos na estrada, até a nossa morte, pelas guias corretas. E qual é esse caminho? Todos sabem, os crescidos. Até os pequeninos. O problema é que há desvios, para becos sem saída.
 
Prensar os advogados é prensar a democracia, nas máquinas de fazer cachorro quente prensado! Achatar a defesa, sem atentar para as prerrogativas previstas em lei, é transformar a alimentação saudável em um lanche genérico, mal comido, frio, sem gosto.
 
Outra notícia: Dia 20.2.2019, se tudo ocorrer bem, o STF julgará a criminalização (ou não) da homofobia.
 
Minha opinião: toda forma de preconceito, na minha baixa visão (pois tenho astigmatismo "forte", mas enxergo! ) é crime! O preconceito de algo, de tudo, do jeito de ser, do jeito que é, do jeito que gosta ou não gosta, é um atentado contra a alma, contra a pessoa. Dói na vítima, sempre na vítima, pois o preconceituoso é covarde, e tem pele fria, indolor. Já estou julgando... Tempos modernos, tempos difíceis.
 
(*Oton Nasser é advogado com atuação em MS e SP)


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Postado por: , 19 Fevereiro 2019 às 14:15 - em: Falando Nisso


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