Ao contrário do que acontece em Campo Grande onde faz tempo os clubes não investem em nenhum nome conhecido para atrair público ao Morenão que vive vazio de dar dó no campeonato estadual sul-mato-grossense, na capital do vizinho Mato Grosso, o Mixto tem investido bastante em jogadores mas... não tem se dado bem. Para a atual temporada, o clube levou para Cuiabá (MT)  Adriano Gabiru e Perdigão (ambos na foto, campeões mundiais pelo Inter-RS), Luizinho Neto, Sérgio Rafael e o técnico Roberto Cavalo, dentre outros. Mas a maior folha salarial do futebol mato-grossense, de aproximadamente R$ 250 mil por mês, não consegue vencer uma no estadual. Ontem o Mixto foi goleado por 4 a 1 pelo Barra do Garças que assumiu a liderança do campeonato, com dez pontos. O Mixto, que até agora só conseguiu um empate, caiu para a vice-lanterna com um ponto em três jogos. Só está à frente do Palmeiras,que não ganhou nenhum ponto ainda. Éder Moraes, presidente da Associação dos Amigos do Mixto (Afam), entidade que administra o clube (como a Atac, do Comercial de Campo Grande) promete uma "faxina geral" com várias dispensas para este início de semana. De férias em Fortaleza (CE) ele demitiu por telefone seis jogadores e promete mais dispensas na quinta-feira. Não quer esperar o que aconteceu no ano passado, quando a entidade investiu pesado no Mixto para a campanha do Brasileiro da Série C. Levou para Cuiabá Alex Dias, Finazzi, Marcelo Vilar e jogadores do Ceará e Paraíba (NE). Acabou caindo para a Série D. (Com informações do site Futebol Interior e MidiaNews)

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