Mato Grosso do Sul tem a 3ª menor taxa de extrema pobreza do Brasil, de 2,8%, menos que metade da média nacional (6,4%) e só atrás do Distrito Federal (2%) e Santa Catarina que registra a menor taxa, de 1,9%. A maior, de 15,9%, é da do Maranhão. Os dados são do  Instituto Jones dos Santos Neves (IJSN) feitos com base na Pesquina Nacional por por Amostra de Domicílios (PNAD) do IBGE, sobre rendimento de todas as fontes do ano de 2022. A taxa de pobreza de 23% em MS é a 6ª menor do país, dez pontos abaixo da média nacional (33%). O cálculo é baseado nas linhas de pobreza e extrema pobreza estabelecidas pelo Banco Mundial, de US$ 6,85 per capita/dia e US$ 2,15 per capita/dia, respectivamente. Em comparação a 2021, o índice de pobreza de MS baixou de 31% para 23% (do 7º menor para o 6º lugar) e o de extrema pobreza caiu de 4,4% para 2,8% (levando o estado de 6º para 3º no ranking nacional). A média nacional de pobreza também caiu de de 38,2% foi para 33% de 2021 para 2022 e a de extrema pobreza de 9,4% para 6,4%. Com isso, cerca de dez milhões de pessoas saíram da linha da pobreza no Brasil no último ano. O IJSN é uma autarquia vinculada à Secretaria de Economia e Planejamento do Governo do Espírito Santo que há 47 anos atua em pesquisa de estudos sociais, econômicos e territoriais, conjugando métodos científicos tradicionais, sofisticados e inovadores.

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