Lula usa disparos de Jefferson contra federais como munição na caça de eleitores indecisos
DivulgaçãoNa reta final para o segundo turno das eleições, não foi só o presidente e candidato Jair Bolsonaro (PL) que foi rapidamente às redes sociais disparar repúdio e críticas ao ataque a tiros do ex-deputado Roberto Jefferson a policiais federal que foram prendê-lo neste domingo (23). Os disparos de fuzil e granadas contra a equipe da PF serviu de munição para o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na caça de votos de indecisos nesta última semana antes da eleição do próximo domingo (30). "As ofensas contra a Cármen Lúcia não podem ser aceitas por ninguém que respeita a democracia. Criaram na sociedade uma parcela violenta. Uma máquina de destruição de valores democráticos. Isso gera o comportamento como o que vimos hoje", escreveu Lula no Twitter. "Precisamos fazer um trabalho intenso com pessoas que ainda estão indecisas, fazer um trabalho nas redes para restabelecer a verdade, na TV para fazer com que a sociedade se mobilize porque o que está em jogo é a democracia", acrescentou o petista, que prestou solidariedade aos delegado Marcelo Vilella e a policial Karina Lino Miranda de Oliveira, feridos no ataque, mas que passam bem. "A democracia e a civilização vencerão a barbárie", emendou o candidato.
As ofensas contra a Cármen Lúcia não podem ser aceitas por ninguém que respeita a democracia. Criaram na sociedade uma parcela violenta. Uma máquina de destruição de valores democráticos. Isso gera o comportamento como o que vimos hoje.
— Lula 13 (@LulaOficial) October 23, 2022
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Postado por: Marco Eusébio, 24 Outubro 2022 às 11:30 - em: Principal