O ditador alemão Adolf Hitler teria forjado o suicídio e vivido até cerca de 95 anos de idade com o nome de Adolfo Leipzig na pequena cidade de Nossa Senhora do Livramento, distante 42 km de Cuiabá, no vizinho Mato Grosso, onde era conhecido até os anos 80 como o "Alemão Velho". A história é defendida no livro “Hitler no Brasil – Sua Vida e Sua Morte”, dissertação de mestrado em jornalismo de Simoni Renée Guerreiro Dias, judia residente em Cuiabá, que pretende realizar um exame de DNA em Israel com um suposto descendente do nazista para confirmar sua teoria. Alguns professores de história mato-grossenses refutam a tese, mas a pesquisadora acredita que poderá provar que o Führer, como outros líderes nazistas, viveu até a morte por velhice na América do Sul. Leia mais aqui no site G1 MT.