A Justiça do Paraguai decidiu por manter Ronaldinho Gaúcho e seu irmão, Roberto de Assis, presos por tempo indeterminado pelo uso de documentos falsos. A ordem de prisão preventiva foi dada neste sábado pela juíza Clara Ruíz Díaz a pedido do promotor Osmar Legal, que alegou "risco de fuga" frisando "que o Brasil não extradita seus cidadãos". A defesa chegou a argumentar que Assis tem problema cardíaco e precisa de cuidados médicos, mas não apresentou exames ou atestados exigidos pela lei paraguaia, e não obteve sucesso em transformar o caso em prisão domiciliar.

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