O juiz Carlos Alberto de Campos Mendes, da 3ª Vara Cível de Pinheiros, na capital paulista, anulou hoje o resultado da eleição que deu o terceiro mandato consecutivo a Juvenal Juvêncio na presidência do São Paulo. O magistrado considerou que, por não ter passado pelo crivo dos sócios, é ilegal a mudança de estatuto aprovada pelo conselho do clube que permitiu o presidente disputar nova reeleição. O advogado e conselheiro são-paulino Carlos Miguel Aidar, representante legal de Juvenal, diz que o presidente não deixará o cargo. "Essa questão ainda não estará julgada antes do término do mandato do presidente Juvenal Juvêncio porque haverá recurso com efeito suspensivo. Portanto, está assegurada sua permanência até abril de 2014", afirmou. Conforme a Folha Online, o vereador e conselheiro da oposição, Aurélio Miguel, autor da ação judicial, lamentou a declaração de Aidar desprezando a decisão judicial e disse que isso mostra a forma de agir dos homens que estão no comando do clube.