A Polícia Federal cumpriu hoje dois mandados de busca e apreensão, um Dourados e outro em Nova Andradina, na operação Fake ID PF que mira criminosos, um deles dentro de prisão, que usavam perfis em redes sociais com fotos de policiais federais para vender produtos eletrônicos e outros supostamente apreendidos pela Receita Federal, alegando que a renda seria destinada a instituições de caridade. "Deduz-se que uso de símbolos da Polícia Federal e(ou) nome da Receita Federal fosse para passar credibilidade aos possíveis compradores", diz a PF em nota. Os crimes investigados são estelionato, falsificação de documento público, uso de documento falsos e crime de associação, além de outros que possam ser descobertos durante as investigações, cujas penas somadas podem chegar a 20 anos de prisão.

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