Chama atenção que a atividade com maior número de empregadores incluídos agora na lista é a do trabalho doméstico (43), seguida de cultivo de café (27), criação de bovinos (22), produção de carvão (16) e construção civil (12). Os empregadores foram identificados a partir das ações de auditores do Ministério do Trabalho, que atestaram condições de trabalho análogo à escravidão. Em geral, essas ações contam com a participação de representantes da Polícia Federal, Defensoria Pública da União, Ministério Público Federal, Ministério Público do Trabalho, Polícia Rodoviária Federal e outras forças de segurança. O empregador inserido na lista permanece no cadastro por dois anos. Segundo o ministério, foram excluídos da lista 50 nomes que completaram esse prazo. Ao todo, a lista contém 654 empregadores, que estão impedidos de obter crédito em bancos públicos, além de outras penalidades. Aos trabalhadores regatados são assegurados direitos trabalhistas. (Com Agência Brasil)

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