Mais de 150 servidores do Governo do Estado, que atuam no "Mais Social", começaram nesta semana a atuar nas 79 cidades de Mato Grosso do Sul, atrás de pessoas em situação de vulnerabilidade e que estão fora dos programas sociais, que atendam os requisítos mínimos, para serem cadastrados. "Vocês vão ajudar a eliminar a extrema pobreza, retirando dessa situação as famílias que recebem menos de R$ 209 per capita. Estamos tendo uma conduta técnica. Vocês estão carregando uma das principais bandeiras do governo, que é crescer sem deixar ninguém para trás", disse o governador Eduardo Riedel (PSDB) aos servidores do programa.

 

“Quando assumimos a secretaria, encontramos 40 mil pessoas que viviam com menos de R$ 209 mensais per capita, que são aquelas que estão na extrema pobreza. Fomos incluindo essas pessoas nos programas sociais, mas ainda existem 17 mil nessa situação. Elas eram chamadas de 'invisíveis', mas agora nós já localizamos essas pessoas por georreferenciamento. Vamos até a casa delas para dar essa oportunidade de mobilidade social", afirmou a secretária de Estado de Assistência Social e dos Direitos Humanos (Sead), Patrícia Cozzolino. Em 2023, conforme o IBGE, a extrema pobreza em MS caiu 25%, passando de 2,7% para 2%, um dos menores índices do País. (Com Agência MS)