Do site Migalhas jurídicas:

 

"TSE falha ao tentar separar verdade e mentira. Publicações contestadas por Marina, que a associam a pagamentos feitos por empreiteiras investigadas na Lava Jato, que foram removidas por ordem do Tribunal, se basearam em notícias verdadeiras publicadas pela Folha de S.Paulo, O Globo e outros jornais. A contestação é da própria Folha, em matéria publicada no fim de semana.

 

Melhor ao TSE seria esquecer esse negócio de fake news. Com efeito, fake news não é notícia inverídica, nem boato. Fake news é um algo produzido com fim específico de causar o mal. Dificilmente se acha a 'fábrica' e não se contém sua disseminação. 

 

O melhor que faz o TSE é gastar energia (e dinheiro) com políticas de educação dos usuários, coisa que os veículos de informação já estão fazendo. Se, no entanto, ficar procurando notícias falsas em veículos institucionalizados, o Tribunal vai flertar com a censura. E aí sabemos onde isso acaba."