A vacinação contra vírus da gripe como o H1N1 e o subtipo H3N2 gera uma queda-de-braço na política de MS. Um dia depois de não conseguir os treze votos (metade mais um) na Assembleia para derrubar veto do governador Azambuja ao seu projeto que incluia feirantes e profissionais dos centros comerciais populares (como o Camelódromo, Mercadão e Feira Central) nos grupos prioritários, o deputado Paulo Siufi (MDB) apresentou hoje nova proposta que inclui jornalistas, acadêmicos do 5º e 6º anos de Medicina e motoristas do transporte coletivo entre os que têm direito à vacina no serviço público de saúde. Para Siufi, "o Ministério da Saúde deveria vacinar toda a população", mas como isso não acontece, ele defende a inclusão de profissionais que têm contato diário com várias pessoas. Questionado sobre um provável veto ao novo projeto, Siufi, que é médico, declarou que isso vai "pegar mal" para o governo.

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