Nós usamos cookies e outras tecnologias semelhantes para melhorar a sua experiência em nossos serviços, personalizar publicidade e recomendar conteúdo de seu interesse. Ao utilizar nossos serviços, você concorda com tal monitoramento. Informamos ainda que atualizamos nossa Política de Privacidade. Conheça nosso Portal da Privacidade e veja a nossa nova Política.


Deputados alertam sobre risco do tráfego pesado na Estrada Parque de Aquidauana

Saul Schramm/Governo MS
Deputados alertam sobre risco do tráfego pesado na Estrada Parque de Aquidauana
Estrada Parque de Aquidauana sob risco do tráfego pesado
O risco do tráfego de caminhões para a preservação da Estrada Parque de Aquidauana, que corta a região turística dos distritos de Palmeiras, Piraputanga e Camisão, foi tema da última sessão da semana da Assembleia Legislativa (Alems), ontem. Da tribuna, o deputado Paulo Duarte (PSB) cobrou intervenção do Governo do Estado para preservação da região. “Tenho recebido diversas reclamações dos moradores da região turística diante do tráfego intenso de caminhões na MS-450, para o transporte de eucalipto. Piraputanga tem um potencial fantástico, com perspectivas claras de crescimento econômico por conta do meio ambiente preservado, portando precisamos resolver essa equação crescimento e preservação”, afirmou. 
 
Em aparte, Pedro Kemp (PT) ressaltou que a atual situação levou o Instituto SOS Pantanal a renunciar a vaga no Conselho Consultivo da Área de Proteção Ambiental Estrada-Parque Piraputanga.  “Nosso apelo para que a Agesul [Agência Estadual de Gestão de Empreendimentos] e Imasul [Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul] olhem com carinho para esse problema e apresente alternativas”, disse.
 
Duarte também falou das condições da BR-262, que liga Campo Grande a Corumbá, e defendeu a multimodalidade como principal ferramenta para melhorar a eficiência logística. “Busca equilíbrio. Não queremos impedir o desenvolvimento e a atracão de empresas, mas não podemos aceitar tudo. A estrada está deteriorada por conta do escoamento de minério de ferro, porque não foi projetada para o tráfego intenso. As questões ambientais precisam caminhar paralelamente com o desenvolvimento”, falou. Para Pedrossian Neto (PSD), parte da solução seria a retomada da ferrovia Malha Oeste. A linha, que deve ser entregue à iniciativa privada, soma mais de 1.600 km entre as cidades de Corumbá (MS) e Mairinque (SP). (Com Ascom Alems)


Deixe seu comentário


Postado por: Marco Eusébio, 05 Abril 2024 às 17:45 - em: Principal


MAIS LIDAS