Em Dourados, cidade que concentra a maior reserva indígena urbana do Brasil com cerca de 20 mil habitantes nas aldeias Jaguapiru e Bororó, passou a contar com Mirna, uma assistente social que conhece a realidade das mulheres da reserva, fala Guarani, língua predominantemente usada nesse território, e atuará como intérprete. Ela também vai acompanhar a guarnição da Polícia Militar, quando chamada para atender ocorrências nas aldeias, o que segundo o tenente-coronel Helbert, comandante do 3º BMP/Dourados, vai ajudar a aproximar o Policiamento Comunitário Indígena com a população das aldeias. "A partir desta contratação, iniciaremos um trabalho de prevenção mais intenso nas aldeias, que beneficiará sobretudo as mulheres indígenas Kaiowá e Guarani", prevê a subsecretária de Estado de Políticas Públicas para Mulheres, Luciana Azambuja.

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