De 12 candidatos Senado em MS, mais ricos têm R$ 3,7 milhões e mais pobres nada
TSE Reprodução
Dos doze concorrentes às duas vagas de Mato Grosso do Sul no Senado que registraram candidaturas na Justiça Eleitoral, os dois mais ricos são o pecuarista Marcelo Miglioli (PSDB) e o deputado federal Zeca do PT com patrimônio declarado superior a R$ 3,7 milhões cada. Os mais "pobres" são o advogado Mário Fonseca (PCdoB) e o farmacêutico Thiago Freitas (PPL) que disseram não ter nenhum bem em seu nome. Menos do que os 60 reais declarados pelo porteiro, ascensorista, garagista e (ufa!) zelador Anísio Guató (Psol). Vale frisar que embora ainda tenha o nome registrado no site do TSE, e seja de longe o mais rico com patrimônio de R$130 milhões, o senador Pedro Chaves (PRB) anunciou ontem que não disputará as eleições e seu partido vai indicar outro nome. O prazo para substituição de candidatos vai até 20 dias antes das eleições, 17 de setembro. Veja o patrimônio dos candidatos:
Marcelo Miglioli (PSDB) pecuarista R$ 3.776.573,39
Zeca do PT deputado R$ 3.722.932,09
Promotor Sérgio Harfouche (PSC) membro do MP R$ 3.275.193,15
Nelsinho Trad (PTB) médico R$ 3.204.570,89
Beto Figueiró (Pode) advogado R$ 2.560.000,00
Moka (MDB) senador R$ 757.299,37
Cesar Nocolatti (PTC) médico R$ 728.541,00
Betini (PMB) servidor público estadual R$ 205.000,00
Soraya Thronicke advogada R$ 10.000,00
Anísio Guató (Psol) porteiro, ascensorista, garagista e zelador R$ 60,00
Mário Fonseca (PCdoB) advogado - nenhum bem declarado
Thiago Freitas (PPL) farmacêutico - nenhum bem declarado
Veja mais sobre os candidatos de MS aqui no site do TSE.
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Postado por: Marco Eusébio, 16 Agosto 2018 às 10:15 - em: Principal