Críticas feitas à sua adesão ao Centrão feitas em live no começo da semana por seus ex-ministros da ala ideológica Abraham Weintraub (Educação) e Ernesto Araújo (Relações Exteriores), que exibiram um racha na ala mais conservadora que o apoia irritaram o presidente Jair Bolsonaro. Durante o "ConservaTalk", programa conservador no YouTube do qual fazem parte, Araújo afirmou, entre outras coisas, que o grupo de partidos que iclui o PL ao qual se filiou Bolsonaro "começou a dominar e pautar governo" e Weintraub disse que conservadores foram "substituídos por essa turma". Conforme o blog de Bela Megale em O Globo, Bolsonaro não tem poupado seu ex-ministro da Educação em conversas com aliados e em mensagens de WhatsApp, deixa claro que vê Weintraub como ingrato e demonstrou que não pretende renovar a indicação dele para o cargo que ocupa no Banco Mundial, onde ganha US$ 230 mil por ano (cerca de (R$ 1,280 milhão), cujo mandato vence em outubro. "A avaliação, segundo integrantes do governo, é a de que o ex-ministro (que vive nos EUA) 'ganha essa baba e ainda vem fazer tumulto no Brasil'", diz a colunista.

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