O chanceler alemão, Olaf Scholz, oficializou ontem o convite ao presidente da Argentina, Alberto Fernández, para participar da reunião da cúpula do G7, grupo que reúne as principais economias industrializadas do mundo, que acontecerá no fim deste mês na Baviera. Senegal, África do Sul, Índia e Indonésia também foram chamados. O Brasil foi ignorado pelo terceiro ano seguido, durante a gestão de Jair Bolsonaro. O convite a líderes de países em desenvolvimento é um hábito da cúpula, servindo não só de aceno político, mas também como uma forma de o G7 ouvir as ponderações de nações em desenvolvimento. Em outras épocas, o Brasil era convidado frequente, sinal da relevância e de prestígio no cenário internacional. A primeira vez em que o Brasil participou do encontro foi em 2003, quando o presidente francês, Jacques Chirac, convidou o então recém-eleito presidente Lula, com outros líderes de países em desenvolvimento. O Brasil foi convidado por cinco anos seguidos de 2005 a 2009, parte do que então era chamado de G8+5. (Com O Globo)

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