Um ano depois de ser lançado por Jair Bolsonaro, o Aliança pelo Brasil só conseguiu até agora 42 mil assinaturas de apoio, menos de 10% das 492 mil necessárias para o pedido de registro de criação de um novo partido no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Por isso, o presidente já pensa em alternativas para disputar a reeleição em 2022. Conforme O Globo, ao responder a uma apoiadora em frente ao Alvorada, que disse ontem integrar o Aliança no interior do Paraná, Bolsonaro afirmou que o prazo limite para viabilizar o partdo é março de 2021: "Não é fácil formar um partido hoje em dia. A gente está tentando, mas se não conseguir a gente em março vai ter uma nova opção, tá ok?". Essa opção, conforme o jornal, estaria entre partidos do Centrão que estão alinhados ao governo como o Progressistas, PR e Republicanos. Ontem, o deputado Ricardo Barros, líder do governo na Câmara, confirmou ao site O Antagonista que a volta de Bolsonaro ao antigo PP (onde foi filiado por nove anos) deve ser discutida com o presidente no ano que vem. Em blog no G1, Andreia Sadi diz que o grupo ideológico ligado ao presidente é contra sua filiação a uma sigla do Centrão e atua para que ele volta ao PSL e também querem convencer o partido a trocar o nome de Partido Social Liberal (PSL) para Partido Conservador Liberal (PCL).

• jair bolsonaro
• aliança pelo brasil
• partidos
• progressistas
• pp
• eleições 2022