PRESSÃO POLÍTICA O comandante lembrou que desde o ano passado, antes da inauguração estádio, os Bombeiros queriam proibir a avalanche. Pela Brigada, todo o estádio seria dotado de poltronas, sem espaço para a perigosa comemoração. "Na época em que nos manifestamos contrários, recebemos todos os tipos de pressão, de dirigentes, de políticos e de muitos setores da sociedade. Concedemos uma licença provisória até o final de fevereiro, mas antes mesmo do fim da vigência, vamos proibir a avalanche lá. Se não tivéssemos obrigado eles a colocarem barreiras de metal antiesmagamento, poderíamos estar lamentando uma tragédia hoje. Por sorte, não tivemos casos graves", disse o coronel. (Com informações do Zero Hora)