Alunos do Sesi em Corumbá criam bengala eletrônica para ajudar deficientes visuais
Fiems Divulgação
Cinco alunos da Escola do Sesi de Córumbá inventaram uma espécie de "bengala eletrônica" para deficientes visuais. Batizado de "Olho de Agamotto", o equipamento tem sensores programados para apitar no momento em que a pessoa que o utiliza se aproxima de qualquer tipo de barreira e visa facilitar a locomoção em áreas urbanas. O projeto levou o presidente da Fiems, Sérgio Longen, e o presidente da Federação das Associações Comerciais (Faems), Alfredo Zamlluti, a Corumbá na sexta-feira, quando alunos demonstraram o funcionamento do aparelho. A ideia é colocar o equipamento no mercado para torná-lo acessível aos deficientes visuais.
Os estudantes explicaram que o "Olho de Agamotto" foi baseado no amuleto que o "Dr. Estranho", personagem de histórias em auadrinhos do Grupo Marvel, carrega no pescoço e é inspirado no mundo real no "O Olho que Tudo Vê", de Siddhartha Gautama, o Buda, líder religioso. "Não é necessário um pacote de internet móvel para a programação funcionar. São satélites de GPS que oferecem para o receptor do Olho de Agamotto a sua posição e destino final", explicou o aluno Adilson Corrêa Júnior, da 3ª série do Ensino Médio, um dos alunos responsáveis pelo desenvolvimento do projeto.
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Postado por: Marco Eusébio, 04 Julho 2017 às 14:00 - em: Principal