Vou ser direto: o uso de "caixa dois" em campanhas eleitorais banalizou-se. Dinheiro vivo para turbinar candidaturas sem lastro moral e intelectual transformou a política brasileira nesse monstrengo no qual todos atualmente jogamos pedra. Nossa obrigação é lutar para restituir a confiança dos brasileiros nas suas instituições mais importantes, não permitindo o esboroamento de nosso arcabouço democrático.
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Há exatos 189 anos que se comemora no Brasil, em 11 de agosto, o Dia do Advogado. A tradição remonta o período do Império, quando Dom Pedro I, em 1827, criou duas faculdades de Direito no Brasil: em São Paulo (São Francisco) e Olinda (PE). Os dois cursos foram responsáveis pela formação intelectual de brasileiros notáveis, que em diferentes momentos ajudaram a mudar os rumos do país, fundando nossa vocação democrática e consolidando parâmetros institucionais para que, mais tarde, pudéssemos, na esteira do Iluminismo, fincar as raízes do Estado Democrático de Direito.
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A Lei de proteção à mulher vítima da violência doméstica, a qual recebeu o nome da farmacêutica brasileira Maria da Penha, que lutou para que o ex-marido fosse punido, depois de seguidas agressões que a deixaram paraplégica, completou dez anos no último dia 07 de agosto. Sem dúvida, representou uma grande conquista em nosso país, fruto da evolução social e histórica dos direitos das mulheres, que precisa se tornar mais conhecida e ser aplicada com efetividade, a fim de contribuir para a redução dos elevadíssimos índices de mulheres que são vítimas das mais variadas formas de agressões a sua integridade física e psicológica.
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De partida, uma reflexão de Maquiavel sobre o fato de que “os homens são movidos pelo amor ou pelo medo”, e na dúvida acerca da primazia de um sobre o outro, orienta o pensador: “é muito mais seguro ser temido do que amado”. Se pensarmos que o ‘medo’ seria a angústia de que o ‘mal’ prevaleça, podemos dizer que ele é também um poderoso instrumento para condução das ‘decisões’ humanas, justamente aquilo que, para Cora Coralina, é o que de mais importante temos nessa vida.
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Quando fiquei sabendo da oportunidade de escrever uma opinião sobre o tema de minha escolha, logo veio à mente um conteúdo bastante técnico de uma das áreas da Administração na qual é da minha competência assegurada pela Lei n.º 4.769, de 9 de setembro de 1965. Mas não. Cheguei a conclusão de que preciso ser uma grande incentivadora da popularização de determinados assuntos que envolvem as questões empresariais não só no Mato Grosso do Sul, mas em todo o Brasil.
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Para Gandhi “há dois tipos de pessoas: as que fazem as coisas, e as que dizem que fizeram as coisas; tente ficar no primeiro tipo, há menos competição”, e vou te confessar uma coisa, esse aforismo verdadeiramente me importa, desde quando me entendo por gente, com certeza o “trabalho” é a marca mais indelével da minha existência.
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Estamos com o nome do companheiro Alex do PT para prefeito. Foi a que chegamos pelo debate, ouvindo internamente as opiniões e nos assegurando em fazer desta a melhor alternativa para Campo Grande. Histórico no PT, parlamentar experiente, o companheiro Alex do PT tem se colocado aberto a receber do conjunto do Partido dos Trabalhadores a responsabilidade exigida para esse enfrentamento eleitoral. A construção da candidatura própria conta com a energia e a vontade dos militantes petistas, simpatizantes e parte da população.
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São novos tempos que se seguirão neste País onde se diz que a corrupção é cultural, que vem do tempo de colônia. Crimes dessa natureza não podem, não devem e não vão mais continuar, pois temos muitos e muitos cidadãos valentes, no jornalismo, no judiciário, na indústria, no comércio, em todo lugar. Valentes também que se vestem de verde e amarelo e vão para as ruas gritar em alto e bom som: Jabasta!!!
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As ruas estão vazias. As camisetas verde-amarelas da CBF voltaram para os armários. As panelas estão silenciosas. Tudo voltou a ser como antes no cenário político. As velhas raposas retornaram aos postos do poder. O país recuperou a tradicional política da ordem e do progresso. A ordem foi restaurada por um ministério de homens brancos, ricos e de opiniões conservadoras. Homens tementes a Deus, defensores da moral e dos bons costumes, mas apenas defensores, uma vez que não servem de exemplos dos valores que pregam.
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