Apresento aqui o quarto artigo da série sobre as eleições gerais em Mato Grosso do Sul, neste verso sobre o pleito eleitoral de 1990. Aquela disputa aconteceu sob a influência de dois contextos: um a nível nacional e outro a estadual. O primeiro diz respeito ao início do governo Fernando Collor de Mello (PRN), o mais jovem chefe da República brasileira, eleito aos 40 anos de idade, em disputa acirrada com o ex-operário e deputado federal Luiz Inácio Lula da Silva (PT), em 1989.
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Quando o empresário tem condição de oferecer seu produto a custo menor e dar oportunidade a novos mercados, a tendência é geração de mais emprego, maior fluxo de mercadorias, naturalmente, maior arrecadação por parte dos governos. Ou seja, econômica girando e aquecida e empregos sendo cada vez mais gerados por conta da liberdade de relações.
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Chegamos ao terceiro artigo da série sobre a história das eleições estaduais em Mato Grosso do Sul. Neste texto apresentamos como ocorreram as eleições de 1986. Naquele ano, após pouco mais de duas décadas sob o julgo dos generais presidentes, o Brasil era administrado por um civil: José Sarney.
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Não é de agora que as críticas à nova lei trabalhista povoam as discussões em fóruns, painéis e congressos da área. E não só os especialistas discutem o tema, mas também as pessoas em geral, empregados e empregadores, muitos deles nas redes sociais, com opiniões inflamadas e carregadas de censuras.
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A partir de 31 de agosto, estaremos submetidos, durante 35 dias, a uma bateria de mensagens de cunho eleitoral, que se desdobrarão em três vértices: a) a glorificação de candidatos, com ênfase no potencial do “EU” e slogans de arremate: eu fiz, eu faço, eu farei; b) a demonização do ELE, que tentará desconstruir adversários, tendo como linha de argumentação o despreparo, a ameaça ideológica/retrocesso que ele representa; c) a administração de altas taxas de rejeição, quando se verá o esforço quase desesperado de candidatos para reverter posição aferida por pesquisas e garantida pela assertiva: neste fulano não voto de jeito nenhum.
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Em continuidade à série de artigos referentes às eleições gerais em Mato Grosso do Sul, aborda-se aqui a primeira eleição onde a população do estado votou para governador. Proibido de escolher seus governadores pelo voto direto, desde que o regime militar acabou com esse direito, em 1966, o eleitor brasileiro somente voltou a eleger o chefe do poder Executivo estadual no dia 15 de novembro de 1982.
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O Não Voto – abstenção, votos nulos e brancos- , nesse momento de início de campanha eleitoral, atinge seu mais alto índice, chegando a 40%. Há pesquisas dando conta de que beira os 50% em algumas regiões. Ocorre que nunca se viu um interesse tão grande pelo pleito, o que se observa em todos os circuitos. Aparentemente, trata-se de contradição. De um lado, emerge uma disposição do eleitorado em se afastar do processo eleitoral, anular ou deixar em branco seu voto, e, de outro, constata-se grande motivação em debater o quadro político-eleitoral. Há nexo entre as duas posições? A resposta é afirmativa.
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O dado abre uma boa reflexão: a campanha eleitoral deste ano reúne o maior número de candidatos militares dos tempos de redemocratização: 90. O que também chama a atenção é a quantidade de convocados para compor chapas majoritárias aos governos estaduais. Em São Paulo, duas tenentes coronéis comporão como vices as chapas do governador Márcio França (PSB) e do presidente licenciado da Fiesp, Paulo Skaf (MDB). No Paraná, a governadora Cida Borghetti (PP) terá como vice um coronel aposentado da PM. Qual o significado do afluxo de militares no pleito?
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