O novo governo nem chega a completar dois meses de vida e já dispara um conjunto de interrogações: qual o rumo em que caminhará o país? Terá vez por aqui um populismo de direita? O presidente Jair Bolsonaro conseguirá aprovar a agenda do Executivo no Congresso? Os militares assumirão que papel no cenário institucional, o de tutela do novo governo ou o de poder moderador? A polarização política, tão acesa ao correr da campanha, tende a continuar?
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Um debate duradouro embala a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) desde seu nascimento: a instituição deve se dedicar exclusivamente aos seus associados ou deve, adicionalmente, dedicar parte significativa de seu tempo a defender bandeiras caras à sociedade?. Ou seja: a Ordem deve ter como missão prioritária a corporação ou os interesses sociais e políticos da Nação?
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Antes de redigir estas poucas palavras sobre a nova Súmula editada hoje pelo Superior Tribunal de Justiça – Súmula 621 - diz que a embriaguez do segurado não exime a seguradora do pagamento da indenização prevista em contrato de seguro de vida, lembrei da música feita por Aldir Blanc e João Bosco, em 1979, sendo que alguns referem-se ao Golpe Militar, outros defendem que é a essência da música popular brasileira.
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No chiste atualizado, o venezuelano chega perto de Deus e indaga: por que o Senhor tem sido tão injusto com a Humanidade? O subsolo do nosso país contém uma das maiores reservas do mundo em petróleo. Temos um herói que dá brilho à nossa história, o timoneiro Simon Bolívar, hoje mera estampa atrás da cadeira de Nicolas Maduro. Padecemos grandes necessidades: a fome, a miséria, a emigração de 3 milhões de pessoas, uma inflação de 2,5 milhões por cento ao ano.
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Quando o olhar de esperanças começava a enxergar os umbrais do futuro, eis que a paisagem devastada por lama e rejeitos de ferro, em um território adornado por morros e montanhas, desvia a vista para uma horrenda fotografia do passado. Carlos Drummond de Andrade, em 1984, já descrevia a cena: “O Rio? É doce. A Vale? Amarga. Ai, antes fosse/Mais leve a carga. Entre estatais/E multinacionais/Quantos ais!”
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Foi na sexta-feira, hora do almoço. Pedi um suco no restaurante que frequento e fui informado pelo garçom de que os canudinhos agora são proibidos. Resignado, pedi então algo com que pudesse mexer o adoçante que eu havia colocado no copo e logo recebi uma colher. Procurei me informar na internet sobre essa lei do canudinho, cujo texto foi regulamentado em julho de 2018. Segundo os ambientalistas, o plástico dos canudinhos pode levar 400 anos para se decompor. Fiquei realmente impressionado com a preocupação ambiental em nosso país e pensei em quanto temos evoluído, a ponto de eu não poder mexer meu suco ou tomá-lo através do antigo canudinho, pois o ambiente está acima de tudo.
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Passadas três semanas de governo, não é possível apontar se as linhas anunciadas na economia ganharão eficácia, mas os primeiros passos permitem tirar conclusões: a guinada do Brasil à direita remarcará, externamente, sua posição no concerto das Nações e, internamente, acentuará os níveis de tensão entre os exércitos sob o comando de Jair Bolsonaro e movimentos que até então lideravam a mobilização social. Na área política, por enquanto reinará a distensão até o momento em que as oposições retomarem o fôlego.
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