O voto é um direito do cidadão. É o instrumento mais eficaz que o povo tem para reeleger representantes que cumprem bem a missão de servir à polis ou de mandá-los para casa quando eles driblam suas funções. A lembrança se faz necessária nesse momento em que o eleitorado começa a escolher os quadros que ganharão seu voto.
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No ano de 1994, o Brasil era governado pelo presidente Itamar Franco (PMDB), o vice de Fernando Collor (PRN), que renunciou em dezembro de 1992, após o processo de impeachment por escândalo de corrupção no seu governo. Itamar assumiu, em setembro de 1992, um país com sérios problemas, dos quais o mais complexo era a inflação descontrolada.
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A cinco semanas do pleito, nuvens pesadas continuam a empanar o cenário. Ainda não enxergamos os atores do palco no segundo turno, mas dá para distinguir traços que poderão influenciar a decisão final do eleitor, a começar por duas alavancas que mexem com o sistema cognitivo: a razão e a emoção. A emoção abriga a torrente de sentimentos das pessoas, como raiva, indignação, vingança, simpatia/antipatia, medo, desespero e por aí vai. Já a razão implica processos críticos, a partir da comparação entre protagonistas, análises apuradas sobre os perfis capazes de produzir a sentença: o governante certo no momento adequado para o lugar correto.
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Apresento aqui o quarto artigo da série sobre as eleições gerais em Mato Grosso do Sul, neste verso sobre o pleito eleitoral de 1990. Aquela disputa aconteceu sob a influência de dois contextos: um a nível nacional e outro a estadual. O primeiro diz respeito ao início do governo Fernando Collor de Mello (PRN), o mais jovem chefe da República brasileira, eleito aos 40 anos de idade, em disputa acirrada com o ex-operário e deputado federal Luiz Inácio Lula da Silva (PT), em 1989.
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Quando o empresário tem condição de oferecer seu produto a custo menor e dar oportunidade a novos mercados, a tendência é geração de mais emprego, maior fluxo de mercadorias, naturalmente, maior arrecadação por parte dos governos. Ou seja, econômica girando e aquecida e empregos sendo cada vez mais gerados por conta da liberdade de relações.
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Chegamos ao terceiro artigo da série sobre a história das eleições estaduais em Mato Grosso do Sul. Neste texto apresentamos como ocorreram as eleições de 1986. Naquele ano, após pouco mais de duas décadas sob o julgo dos generais presidentes, o Brasil era administrado por um civil: José Sarney.
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Não é de agora que as críticas à nova lei trabalhista povoam as discussões em fóruns, painéis e congressos da área. E não só os especialistas discutem o tema, mas também as pessoas em geral, empregados e empregadores, muitos deles nas redes sociais, com opiniões inflamadas e carregadas de censuras.
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A partir de 31 de agosto, estaremos submetidos, durante 35 dias, a uma bateria de mensagens de cunho eleitoral, que se desdobrarão em três vértices: a) a glorificação de candidatos, com ênfase no potencial do “EU” e slogans de arremate: eu fiz, eu faço, eu farei; b) a demonização do ELE, que tentará desconstruir adversários, tendo como linha de argumentação o despreparo, a ameaça ideológica/retrocesso que ele representa; c) a administração de altas taxas de rejeição, quando se verá o esforço quase desesperado de candidatos para reverter posição aferida por pesquisas e garantida pela assertiva: neste fulano não voto de jeito nenhum.
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