Gaudêncio Torquato (*)
Judiciário sob tiroteio
Postado: 28 Janeiro 2020 às 10:15 - em: Falando Nisso
A arquitetura dos Poderes no Brasil apresenta fissuras, comprometendo os princípios de autonomia, harmonia e independência, conforme reza a letra constitucional. Ora, é o Poder Executivo, que costumeiramente invade a seara do Legislativo, por meio de uma grande quantidade de Medidas Provisórias, sem caráter de urgência, conforme elas exigem; ora é o Poder Legislativo, que deixa imenso vácuo ao não aprovar legislação infraconstitucional para fechar os buracos abertos pela CF de 88.
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Dourados, segunda maior cidade e economia de Mato Grosso do Sul, com quase 250 mil habitantes, deverá apresentar em 2020 um crescimento extraordinário, por conta principalmente de seu povo aguerrido e trabalhador. O aumento das exportações deverá alavancar o agronegócio da região, assim como de todo país, a curtíssimo prazo.
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A recente fuga em massa de internos de um presídio paraguaio na fronteira com o Brasil nos leva a reflexão sobre o funcionamento do sistema prisional brasileiro. Resolver ou pelo menos minimizar para níveis aceitáveis a violência na fronteira, principalmente aqui no Mato Grosso do Sul, requer ações coordenadas e articuladas dos órgãos que compõem o sistema de justiça criminal.
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As lágrimas do comediante, disse um dia Denis Diderot, filósofo francês e estrela do Iluminismo, escorrem de seu cérebro; as do homem sensível jorram de seu coração. Na política também é assim. Políticos, como atores, vivem de representações. E criam projeções que passam a se confundir com os personagens que representam. Poucos, muito poucos, podem dizer que o “eu” e o “ele” são a mesma coisa. Alguns construíram perfis sobre um conceito negativo, que, de tanto banalizado, passou a ser aceito pelos cidadãos. É o caso, por exemplo, do "rouba, mas faz".
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O mote da década de 50 acompanhou por muitos anos a vida dos consumidores: "vale quanto pesa". O símbolo da balança, estampado na embalagem, não apenas garantia a legitimidade do "sabonete das famílias", mas reforçava o conceito de verdade. O consumidor constataria não haver um grama de peso a mais ou a menos. Era a época da "verdade verdadeira". De lá para cá, a verdade passou a perder substantivos e a ganhar superlativos, dando vazão ao bordão desses tempos virtuais: "vale muito mais do que pesa".
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Dezembro é angustiante para os apaixonados por futebol. É quando termina a temporada brasileira – em todas as divisões, da elite à Série D. Se é o melhor mês do ano para o comércio em razão do Natal e Ano Novo, para os fanáticos por esse esporte é um período de abstinência de até dois meses.
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Ano novo, vida nova! o velho adágio popular está de volta, ganhando vida com a esperança de materialização em mentes e corações de milhares de milhares de pessoas de todas as classes sociais e econômicas; de todos os níveis intelectuais; em todos os lugares do Brasil e do mundo, nesta etapa de mais um ano que se finda.
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