Segundo Joe Dispenza, neurocientista e escritor de “Quebrando o Hábito de Ser Você Mesmo”, primeiro se pensa e depois se sente. Essa repetição entre pensamento e sentimento forma uma sinapse neural poderosa que define quem as pessoas são de verdade. Esse inconsciente comanda de forma natural 95% das ações cotidianas como escovar os dentes, respirar, andar de bicicleta, entre outras.
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Ponto um: o Estado nas democracias ocidentais foi surpreendido pelo Covid-19 e, com exceção de uma ou outra Nação, tem se mostrado incapaz de dar respostas mais urgentes à pandemia. O Estado liberal e o Estado do bem-estar social estão no banco dos réus. Ponto dois: a China, que teria sido o nascedouro do vírus, deu respostas mais eficazes ao massacre pandêmico, em função da rigidez das ordens emanadas pelo poder central - o partido comunista -, e acatadas pela população. O Estado-autoritário, até o momento, está na vanguarda dos feitos positivos da guerra.
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Fechar não é parar! Foi o que nós da Associação Comercial dissemos insistentemente aos mais de 8 mil associados da entidade na semana em que o comércio parou. Mesmo sem saber o que aconteceria e por pior que parecesse o cenário, de uma coisa tínhamos certeza: não era momento de desespero, e sim, mais uma vez, de contribuição.
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Há muitas questões no ar e qualquer previsão sobre o amanhã será uma precipitação. Mas a cadeia de eventos que se sucedem nesses dias de medo e até pânico permite, desde já, que se façam inferências razoáveis. Por exemplo, o mundo do trabalho se regerá por novas convenções, com parcelas das atividades sendo desenvolvidas em casa, sem mais necessidade de deslocamentos de alguns tipos de profissionais para antigos escritórios. O impacto será forte na esfera de salários e emprego.
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A politização da pandemia era bastante previsível por esses nossos trópicos. Afinal, a tensão que alimenta as correntes pró e contra o governo Bolsonaro é detectada no radar da política desde os idos eleitorais de 2018, e o comportamento açodado do chefe do Estado, nos últimos tempos, tem funcionado como lenha na fogueira. A esta altura, não há arquitetura diplomática que consiga conciliar as duas visões que impregnam o pensamento nacional.
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A vida é um eterno recomeço. Fosse escolher a lenda que mais se assemelha à sua vida, provavelmente o povo brasileiro colocaria a história do castigo de Sísifo entre as preferidas. Sísifo, que viveu vida solerte e audaciosa, conseguiu livrar-se da morte por duas vezes, sempre blefando. Rei de Corinto, não cumpria a palavra empenhada, até que Tânatos veio buscá-lo em definitivo. Como castigo, os deuses o condenaram impiedosamente a rolar montanha acima um grande bloco de pedra. Quase chegando ao cume, o bloco desaba montanha abaixo.
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Que a democracia representativa está em crise, aqui e alhures, não há como duvidar. O tema tem sido recorrente na mídia e nos trabalhos da Academia. Para amparar a tese, ora recorre-se aos mecanismos tradicionais da política, cuja deterioração se acelerou no final da década de 80, com a queda do Muro de Berlim; ora se pinça a lição de Norberto Bobbio, que lembra as promessas não cumpridas pela democracia.
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As preocupações globais das últimas semanas têm dado as cartas na economia de muitos países. Lamentavelmente, isso se deve à propagação do novo coronavírus. O receio da epidemia, que já provocou centenas de mortes, também tem causado retração na produção de muitos países, principalmente daqueles que têm o maior número de casos registrados.
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