Todos nós, cidadãos que somos, notamos nesta reta final de formatação das campanhas político eleitorais, o aguçamento dos ânimos eleitorais, onde os candidatos, tanto à Prefeitura, como também, os candidatos à vereança, demonstraram o que é o jogo eleitoral e, entabularam, com outros partidos, mesmo que pertencentes a outras correntes ideológicas, acordos que proporcionem o maior número de votos no dia das eleições, leia-se quociente eleitoral.
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A democracia é a pior forma de governo, com exceção de todas as demais. A frase de Churchill cai bem nesse momento em que a maior democracia do planeta registra a vitória do democrata Joe Biden como 46º como presidente dos EUA. O fato que surpreende o mundo, e que gera impacto em importantes setores da Nação americana, é a recusa do atual mandatário, o impetuoso Trump, em aceitar o veredito das urnas. Monta um time de advogados para contestar resultados, passa o chapéu tentando angariar 60 milhões de dólares para custear a judicialização da apuração, diz que a eleição não terminou e produziu uma pérola, ao constatar a derrota em Estados onde ganhou em 2016: "mandem parar de contar os votos". Ontem no início da tarde, o que fez o magnata dos hotéis? Foi jogar tênis na Virgínia, enquanto milhares de pessoas tomaram as ruas para comemorar a vitória de Biden.
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Tempos de turbulência, tempos nervosos, ciclo do medo, paisagens mortuárias e locupletadas de doentes, aqui, ali e nas lonjuras do planeta. Hora da grande reflexão: o que tenho, o que sou e o que serei nesse novo mundo que ainda não mostrou de todo a cara? A reflexão de hoje é uma estreita vereda por onde podemos passar, sob a crença de que todo esforço se fará necessário para lapidarmos valores e virtudes ou mesmo tentarmos adquiri-las.
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O ex-deputado federal e ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta, sul-mato-grossense de Campo Grande, ganhou fama nacional e internacional neste ano por sua atuação firme frente à terrível pandemia de Covid-19, enquanto o presidente da República a tratava como uma “gripezinha”. No entanto, em pesquisas que desenvolvo desde o ano de 2007 sobre história política de Mato Grosso do Sul, pude verificar que nosso estado, desde seus primeiros anos de existência, destacou-se a nível nacional por meio de suas lideranças, as quais ocuparam importantes espaços no cenário político.
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A cada eleição temos observado um pequeno avanço do eleitor em termos de maturidade com o processo de escolha de seus representantes políticos, de vereador a presidente da República. Este ano, devido à pandemia, que trouxe uma situação totalmente atípica, afundando a economia brasileira, que já vinha capengando, cheia de problemas, provocando milhares e milhares de desempregos e quebradeira de pequenas e médias empresas no Brasil afora, a pergunta que se faz é esta: Será que o eleitor irá mais maduro para as urnas?
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Pai nosso que estás no Céu, santificado seja o vosso nome! Pedimos as suas bênçãos, Senhor, nesse tormentoso ciclo em que nosso país registra mais de 150 mil mortos de uma pandemia que já contaminou até o momento 5,1 milhões de pessoas em todos os Estados. Ouça nossa prece, Senhor, antes que a mortandade continue a se expandir pelo território.
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A mentira tem perna curta. O desembargador Kassio Nunes Marques certamente não imaginava que seu curriculum vitae e seus escritos fossem vasculhados pela imprensa. E sua verdade questionada. Teria ouvido palestras que apareceram como curso de pós-doutorado. Mesmo com perna curta, a mentira corre como gazela. De repente, Kassio viu seu conceito escapar pela janela da dissonância.
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Na base de todo processo democrático existe um contrato social que regula e organiza as escolhas dos representantes das instituições. Assim, nos fundamentos desses acordos, elaboram-se as regras que estabelecem, legitimamente, qual o melhor modelo de eleição que venha a atender os interesses dos eleitores.
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A vida política é um universo de representações. Nos palcos, cheios de atores e atrizes, circulam desde comediantes, com caras que chamam a atenção por arremates de horror ou jogo de palavras, a perfis que jorram ataques e destilam ódios. Mas há uma diferença entre o passado e o presente nas peças teatrais. Ontem, havia audiência para ouvir os impropérios e encenações mirabolantes. Hoje, é tarefa das mais complexas reunir 30, 40 ou 50 pessoas para aplaudir diatribes.
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