Avalia-se o desempenho de uma administração pela eficácia de quatro campos de viabilidade: o político, o econômico, o social e o organizativo. O cientista social chileno, Carlus Matus, designa estes espaços como os cinturões do governo. O equilíbrio entre eles é responsável pela força ou fragilidade das ações programáticas.
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Nós temos motivos para nos orgulhar. Mato Grosso do Sul está dando um exemplo de trabalho conjunto e serve de modelo para o restante do País. A maior prova disso é que já foram aplicadas aqui no nosso Estado mais de dois milhões de doses de vacina contra o coronavírus. Mais que um recorde, esse número demonstra a nossa força de vontade na luta contra um dos mais terríveis inimigos que enfrentamos. A união dos 24 deputados, do governador Reinaldo Azambuja, do nosso interlocutor - secretário de Infraestrutura, Eduardo Riedel -, do presidente da Federação das Indústrias de MS, Sérgio Longen, da Energisa e das prefeituras é a perfeita representação daquilo que todo mundo aqui sabe desde criancinha: quando o sul-mato-grossense se propõe a realizar uma tarefa, ele fará de uma forma determinada e sem medir esforços.
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Recentemente, participei da solenidade de ampliação da agroindústria de processamento de mandioca de mesa denominada, criativamente, de "Ki-cozinha", na comunidade de Saijú, em Caarapó-MS. Alguém pode estar perguntando: "mas e daí?". Bem, essa unidade fabril já está quase atingindo a maioridade, hoje com seu modelo de negócio com 17 anos. Merecendo muito respeito, pois o nascer e perecer de iniciativas nesse setor são tão rápidos quanto uma nuvem passageira e daquelas que não causa precipitação, ou seja, sem deixar lembranças.
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Nessa última semana, tivemos uma importante reunião promovida por ministros das finanças de várias das principais nações do planeta, e, na pauta, o 'prato principal' foi o fim das disputas sobre o imposto das empresas, algo que há muito tempo se tornou um grande problema mundial, já que várias nações realizavam uma espécie de competição para ver quem oferecia as menores alíquotas de impostos sobre as empresas, algo que começou a se tornar nocivo para os governos e um excelente negócio para as empresas multinacionais.
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Mentira! Mentira! Mentira! Mesmo antes de o galo cantar, ou, mais apropriadamente, de depósitos de propina aparecerem, o governo e seus apóstolos do Ministério da Saúde, tais quais o apóstolo Pedro, que negou por três vezes conhecer Jesus, repelem veementemente a suspeita de vantagens pecuniárias para negociarem vacinas. Pedro, depois de se arrepender, salvou-se, ganhou as chaves da Igreja e se tornou o primeiro papa, sob o perdão e as bênçãos do Cristo crucificado.
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É muito importante que tanto o pai como a mãe busquem ouvir mais os filhos e entender o que as crianças querem dizer. Eu costumo sempre aconselhar a buscar acolher os sentimentos dos filhos. Para isso, um exemplo que sempre dou é falar o seguinte com a criança: "eu percebo que você anda um pouco triste, tem algo que eu possa te ajudar?".
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O recente pacote de denúncias envolvendo diretores e assessores do Ministério da Saúde, alguns já demitidos, incluindo um eventual pedido de propina de US$ 1 para cada dose da vacina a ser adquirida – no caso a imunizante da Astrazeneca – empareda o governo e estreita a margem de manobra do presidente Bolsonaro para evitar o impeachment. Mesmo assim, é mais que razoável apostar na hipótese de que, nas condições de hoje e permanência de sua base de apoios no Congresso, não haverá impedimento do comandante-mor. E os motivos são claríssimos: não há votos para aprovar uma medida como essa, mais ainda quando se sabe que o impeachment é uma equação política que obedece a um ritual rigoroso.
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As democracias padecem em ambiente de crise. Uns e outros, aqui e alhures, portando a bandeira do bem da coletividade, fazem pontuações de viés autoritário, sem excluir sinalizações de "convulsão social", como se as massas estivessem rogando aos protagonistas com mando sobre o poder militar intervenção (um ponto fora da curva) na direção do Estado. Estaria, assim, justificado um "golpe", um ato de força em pleno início da terceira década do século XXI.
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Até meados do século 19, a agricultura era uma atividade cuja principal função era prover as pessoas de alimentos e fibras. A preocupação central era garantir a segurança alimentar das pessoas que estavam, na maioria dos casos, muito próximas das áreas de produção. Atualmente, a agricultura é multifuncional, seus produtos são utilizados também, para a produção de energia, cosméticos, medicamentos, móveis, tintas, água e para o turismo. Na nova agricultura, que vem ganhando a cada dia mais importância, a questão da sustentabilidade passa a ter destaque, especialmente a ambiental, além é claro, da segurança alimentar e a produção de alimentos seguros.
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O noticiário começa a estampar: vem por aí ampla reforma ministerial. Fala-se em troca de dez ministros. E qual seria o motivo? Escalar um time de tom substancialmente político, capaz de dar respostas às demandas partidárias e construir a fortaleza do candidato Jair Bolsonaro com vistas ao pleito de outubro de 2022. Pois é, pode até não haver uma troca tão numerosa, mas o fato é que o viés eleitoreiro estará presente em eventual escolha de novos comandantes de áreas administrativas.
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