Heitor Freire (*)
Mulheres poderosas da história
Postado: 12 Março 2022 às 11:15 - em: Falando Nisso
Dentro da perspectiva de que todas as intervenções em cursos de água, independentemente de objetivos técnicos específicos, devam contemplar a melhoria ou preservações das condições ambientais, projetos de regularização de vazões ou dragagem do leito dos cursos de água com uso de técnicas rígidas de engenharia são exemplos clássicos de ações contrárias ao comportamento natural dos rios.
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A foice da morte, que circula no planeta desde o início da pandemia, estendeu seu arco nos últimos dias, com a invasão da Ucrânia pela Rússia. Que iniciou uma guerra desvairada, mobilizando gigantesco comboio de tanques, aviões de transporte balístico, navios com mísseis, 200 mil soldados, sob um grave alerta de forças nucleares.
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Nos últimos e perturbadores dias, o noticiário sobre a guerra movida contra a Ucrânia pela Rússia tem ocupado, com razão, quase todos os espaços da mídia, relegando a pandemia de Covid-19 a menções secundárias, quando ela ainda é uma presença muito grave entre nós, com média móvel de mortalidade na casa de 500 pessoas por dia no Brasil.
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Mensurar o índice de racionalidade no discurso político é tarefa para pesquisadores pacientes. No nosso caso, por falta de conhecimento – ausência de dados e pesquisas – mas, sobretudo, por falta de paciência, tendemos a achar que, a cada pleito, são mínimas as doses de adubo na lavoura da racionalidade, sob a capenga modelagem de um sistema educacional que mantém os bovinos no curral.
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O dia 24 de fevereiro marca os 90 anos da conquista, pelas mulheres brasileiras, do direito de votar e serem votadas. Fruto de uma longa mobilização em grande parte ignorada pela história, o marco assinala também a criação, por decretos do Governo Vargas, do Código Eleitoral de 1932 e da Justiça Eleitoral, e a instituição do voto secreto.
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A cada estação do ano, o Brasil ganha um carimbo. Neste momento, a marca aponta para cerca de 650 mil mortos da pandemia, quase 30 milhões de contaminados e mais de 130 mortos na tragédia de Petrópolis, RJ. As intempéries do ciclo de chuvas, crateras, devastação e mortes, típicos dos meses de janeiro e fevereiro na região Sudeste, cedem lugar à descontração, por ocasião do período carnavalesco, na cabal demonstração de que o slogan pátrio nunca foi ordem e progresso, mas o eterno recomeço que a ampulheta do tempo, vira e mexe, impõe como o nosso conceito de devir.
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