Nos afazeres do cotidiano moderno, com tantas exigências, cobranças, urgências, prioridades, quase sempre nos vemos com contingências inadiáveis, que acabamos, algumas vezes, procrastinando. E assim, vamos adquirindo um vício, o tal “depois”, que nos tiraniza e domina, quando passivamente aceitamos o seu domínio.
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Quando você perceber cheiro de queimado, tomadas manchadas de preto, lâmpadas com tempo de vida útil anormal, apagando rápido demais; queda de energia constante e sem motivos aparentes, ainda mais se você perceber que foi apenas em sua casa ou em alguns cômodos; sobrecarga elétrica ocasionando o desarmamento do disjuntor e a queima do fusível, não tenha dúvida: é curto-circuito no sistema elétrico.
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Nesta faina de escrevinhador à qual me dedico desde 2009 – quando descobri, aos 69 anos, que sabia escrever –, de lá para cá foram mais de 600 artigos publicados semanalmente, e em breve serão convertidos em livros. Desde então, fui descobrindo, aprendendo, estudando, acumulando conhecimento, dados históricos, personagens, filósofos, etc. que me enriqueceram de forma muito significativa.
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O relógio do Juízo Final está perto da meia noite. Para quem desconhece a história. Em 1947, a artista norte-americana, Martyl Langsdorf, esposa do físico Alexander Goldsmith Jr, do projeto Manhattan (fabricação da bomba atômica), desenhou um relógio para a capa do Bulletin of the Atomic Scientists, da Universidade de Chicago. Este relógio faz uma analogia com a raça humana, mostrando que ela está a minutos da meia noite, hora da destruição do planeta por uma guerra nuclear. De lá para cá, o relógio aparece no boletim dos cientistas atômicos, anunciando o apocalipse, fruto da multiplicidade de atos e comportamentos de países e líderes diante da iminência de uso de armas de destruição do planeta. Hoje, está mais próximo do fim do mundo.
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O corpo humano fala. Ele tem um sistema de comunicação que, se devidamente entendido pelo homem, vai se constituir num aliado muito valioso. A grande maioria das pessoas não sabe decodificar essa linguagem, quase sempre silenciosa. Mas algumas emanações são ruidosas, e como são. Por exemplo, o arroto, o espirro e o pum.
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As reeleições do senador Rodrigo Pacheco e do deputado Arthur Lira, para presidir o Senado e a Câmara Federal, na legislatura que se inicia, exibem a mais vistosa dentre as práticas republicanas: a lei franciscana, mais conhecida como a norma do que “é dando que se recebe”. O resgate da política emerge com o balcão de ofertas do velho ofício de mercantilizar os apetrechos do escambo que se instalou nos prédios icônicos de Brasília.
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Muito comum no dia a dia das pessoas, as caixas de papelão embalam praticamente tudo que vai e vem. Sinônimo de cuidado, esse instrumento tem o propósito de guardar objetos ou proteger algo que eventualmente seja transportado. A indústria trabalha com papelão das mais variadas formas, transformando-o e deixando-o útil para muitas aplicações, essenciais para a vida das pessoas e para os negócios das empresas.
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A imagem de corpos de crianças e adultos, expondo os terríveis efeitos da desnutrição, tem sido frequente em anúncios de organizações que acolhem doações para as populações famintas da África. Nos últimos dias, o flagrante estampa a devastação na comunidade dos povos Yanomami, que vivem entre os Estados do Amazonas e de Roraima, onde a crise sanitária já resultou na morte de cerca de 570 meninos e meninas.
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