Afinal, a política social justifica a irresponsabilidade fiscal? Ou, nos termos que o presidente eleito, Lula da Silva, tenta argumentar: matar a fome é prioridade absoluta. Se o dólar sobe e a Bolsa cai, paciência. Está certo o mercado quando não aceita que o dilema seja posto dessa maneira? Os economistas Armínio Fraga, Pedro Malan e Edmar Bacha discordam de Luiz Inácio.
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Não será fácil. Com esta ênfase, tento abrir um raciocínio sobre o governo Lula III. Não se trata de ser pessimista, porquanto adiciono ao final desta frase a platitude: o Brasil é maior do que a crise. Mas o pacote de desafios a ser enfrentado pelo maior líder popular do país mostra que só mesmo contando com a certeza de que “Deus é brasileiro”, ele realizará as principais metas de seus compromissos.
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Nesta reta final do ano, em que o Brasil se arrasta por um longo período de conflitos de toda ordem, especialmente por conta de um conturbado e polêmico processo eleitoral, sobre o qual nunca se viu tantos atos e ações malignos, que feriram até a própria Constituição, as pessoas que se indignaram e protestaram contra, precisam agora se recompor e se voltarem ao Senhor, porque afinal, “sabemos que somos de Deus, e que todo o mundo jaz no maligno” (I Jo. 5:19).
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Perguntaram uma vez ao grande Demóstenes (384-322 a.C.), famoso pelo dom da oratória: “Qual a principal virtude do orador?”. Respondeu: “Ação”. Insistiram: “E depois?” Voltou a repetir: “Ação”. Sabia ele que essa virtude, própria dos atores, era mais nobre que a eloquência. A razão? A ação é o motor da humanidade.
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