Dezembro realmente inspira e motiva uma avaliação maior, que envolve as realizações do ano e as comemorações natalinas, que criam uma atmosfera de amor, de fé e esperança, baseadas no nascimento de Jesus, o Mestre dos Mestres, cujos ensinamentos perduram pelos séculos, orientando o comportamento dos cristãos.
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O analista político costuma usar uma veia por onde corre a seiva de seu pensamento: é o artigo, o comentário, o texto interpretativo. O roteiro é conhecido: a hipótese, no início, a argumentação, no meio, e a conclusão, ao final. Já aos poetas (cronistas, acrescento) e pintores abre-se a mente criativa, com o jogo de palavras, o uso das metáforas, a imbricação de figuras de linguagem, os versos, o ritmo, enfim, a leveza das frases sob a permissão que Vergílio lhes concedia na Eneida: “poetis et pictoribus, omnia licet” (aos poetas e pintores, tudo é permitido).
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O maior erro das pessoas que estabelecem grandes planos e metas a serem alcançadas ao longo de um novo ano, é ignorar ou subestimar a relevância de contar com a ajuda de Deus para o êxito desses objetivos. Não sabem, ou não acreditam, que o Senhor é capaz de dar toda a ajuda necessária para que possam alcançar o sucesso em absolutamente tudo o que planejarem e buscarem no novo ano.
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Gaudêncio Torquato (*)
Locomotiva enferrujada
Postado: 12 Dezembro 2022 às 11:15 - em: Falando Nisso
Olhemos para essa imagem: uma locomotiva puxando uma fileira de carros do trem, cada qual desfraldando uma bandeira, sendo a primeira a que mostra homens e mulheres escolhendo seus representantes nos foros parlamentares e nas cadeiras de comando do poder executivo. Outra imagem: um gráfico com países de elevado produto nacional bruto (soma de todas as suas riquezas), liderando o rol de Nações com melhor índice de desenvolvimento humano e, ao final do desenho, territórios devastados por doenças, fome, violência, mortalidade, barbárie.
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Heitor Freire (*)
Para a frente é que se anda
Postado: 10 Dezembro 2022 às 08:00 - em: Falando Nisso
Saber que nada acontece por acaso, e em consequência aceitar os acontecimentos, é prova de maturidade e de equilíbrio emocional. O que não implica ficar de braços cruzados, porque na vida com fé – alimentada sempre pela esperança e consubstanciada no amor – devemos ser, sempre, protagonistas e não espectadores passivos que a tudo assistem sem intervir.
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