Perguntaram, certa vez, a Demóstenes, o maior orador da Antiguidade: “qual a principal virtude do orador”? Respondeu: “ação”. E depois? Repetiu: “ação”. Sabia ele que essa virtude, própria dos atores, era mais nobre que a eloquência. Por quê? Ora, a ação é a locomotiva do planeta. É quem puxa os carros do trem. Mais ação, governantes. Este é o clamor das massas.
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Há 226 anos, o segundo presidente dos Estados Unidos, John Adams, fazendo uma reflexão sobre os governos, dizia: “todas as ciências progrediram, menos a de governar, que não avançou, sendo praticada apenas um pouco melhor que há quatro mil anos”. O conceito se amolda a alguns governantes, assemelhados a touros, que pensam com o coração e arremetem com a cabeça.
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O podcast lembra a era de ouro do rádio, pois traz histórias tão distintas como: autores lendo seus contos favoritos, entrevistas com celebridades ou anônimos, matérias jornalísticas, reportagens investigativas, histórias de ficção, documentários sonoros em capítulos, audionovelas, e por aí vai.
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Ao contrário do que se observa em eleições para a presidência ou para os governos dos estados, o processo ideológico perde força em eleições municipais. As escolhas de prefeito e vereadores têm impacto direto no cotidiano das cidades e o eleitorado tende a se sentir inseguro para apostar em grandes mudanças.
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No meio do pântano, pode-se ver uma magnífica filha da mãe-natureza: a flor de lotus. É uma belíssima flor que nasce no meio da água lodosa, fétida, em razão de plantas decompostas. A imagem da flor foi usada, faz bom tempo, para expressar minha crença de que no meio do caos há uma réstia de esperança. A frase de tempos idos era: "A política chegou ao fundo do poço em matéria de moral. Mas não morreu a esperança de nascer uma flor no pântano".
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